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Divergências Históricas Sobre a Escatologia


A escatologia bíblica tem como objetivo estudar tudo o que está relacionado com o fim da história da humanidade na Terra. Não se limita ao retorno pessoal e visível do mesmo Jesus que já veio uma vez para consumar o plano de Deus na Terra com a ressurreição dos mortos, o juízo final e a inauguração do Reino eterno. Sobre esse fato central, nunca houve divergências fundamentais entre a maioria daqueles que se consideram verdadeiros cristãos (que creem na inspiração sobrenatural das Escrituras, na encarnação, morte e ressurreição de Jesus e na necessidade de um novo nascimento).

As divergências surgem quando se fala dos outros acontecimentos preditos na Bíblia que devem ocorrer antes e/ou depois da volta de Jesus, tais como uma grande tribulação, maior que qualquer outra já experimentada pelo povo de Deus (Dn 12.1; Mt 24.21), o surgimento de um anticristo, também chamado de besta (Ap 13.4) ou homem do pecado (2 Ts 2.3), e um período de mil anos (chamado milênio), durante o qual Satanás será preso e as fiéis testemunhas de Jesus reviverão e reinarão como sacerdotes com Cristo sobre a Terra (Ap 20.1-6).

Dentre várias outras questões, as maiores discussões históricas têm sido a respeito do milênio (se é um período literal ou simbólico e se ocorrerá antes ou depois da Segunda Vinda) e, mais recentemente, sobre a tribulação (se a Igreja estará na Terra nesse tempo ou se Jesus virá secretamente para arrebatá-la antes).

De forma bem resumida, vou apresentar as quatro linhas mais conhecidas de interpretação escatológica e o período em que cada uma surgiu na história da Igreja.

1. Pré-milenismo histórico

Durante os primeiros quatro séculos da história da Igreja, de acordo com vários documentos da época (como o Didaquê e a Epístola de Barnabé), predominava o que é conhecido como pré-milenismo, ou seja, a perspectiva de que Jesus voltará depois do período final de tribulação e antes do milênio de paz e justiça sobre a Terra. Somente depois desse milênio é que começará o Reino eterno.

Como já estavam sofrendo muitas perseguições, os cristãos primitivos entendiam que tribulação e sofrimento eram experiências “normais” para os discípulos de Jesus. Os líderes mais destacados, conhecidos como pais da Igreja, procuravam prevenir e preparar os cristãos para o sofrimento maior que estava por vir. Ao falar sobre o milênio, alguns o descreveram em termos bem terrenos, como uma época em que haveria grande prosperidade, abundância de frutos e harmonia na criação (como, por exemplo, Pápias, bispo de Hierápolis, na Frígia, início do segundo século).

Não havia unanimidade sobre o milênio, porém. Um dos pais do segundo século, Justino Mártir, mencionou o fato de que nem todos acreditavam em um milênio literal depois da vinda de Cristo, e que esse não era um ponto fundamental da fé cristã.

Apesar de o pré-milenismo ter sido a visão predominante, naquela época foram plantadas várias sementes que prepararam o caminho para as fortes mudanças que viriam a partir do quarto século. Talvez, a influência mais forte, responsável, pelo menos em parte, pelos demais fatores de mudança, tenha sido a filosofia grega, em geral, e o gnosticismo, em particular. Embora vários líderes e pensadores cristãos tratassem de combater essa tendência, outros tentavam abertamente aproveitar o pensamento grego e conciliá-lo com o cristianismo.

Uma das ideias gregas que mais contaminou o cristianismo foi a de que a matéria é má por natureza e que precisamos livrar-nos do corpo e do mundo material para alcançar perfeição num Céu que é totalmente espiritual e transcendental.

Outro fator de mudança, decorrente em parte desse desprezo por tudo o que é terreno e visível, foi a introdução da interpretação alegórica das Escrituras. Como o Velho Testamento (que até meados do segundo século depois de Cristo era a única Bíblia da Igreja) fala muito de um povo natural e do reino na Terra, alguns pais do segundo século (dentre os quais, destacam-se Clemente e Orígenes) começaram a transformar essas passagens em alegorias para evitar os conflitos que uma interpretação mais literal poderia trazer. O Velho Testamento passou a ser visto, cada vez mais, não como uma parte importante do plano de Deus, mas apenas como uma história simbólica cheia de figuras das verdades espirituais e invisíveis.

O terceiro fator foi o distanciamento entre a Igreja e os judeus. Embora os primeiros cristãos fossem todos judeus, depois da abertura para os gentios, a Igreja foi aos poucos se desligando de suas raízes originais. Houve várias causas para isso, uma das quais foi a destruição de Jerusalém em 70 d.C. O método de interpretação alegórica também contribuiu, fazendo com que os cristãos desprezassem a história da nação de Israel e o entendimento judaico das revelações de Deus. Isso preparou o caminho para a Igreja se considerar o novo Israel de Deus, herdeira de todas as promessas do Velho Testamento (num sentido espiritual), deixando Israel como povo e nação completamente fora.

2. Amilenismo

Como resultado dos três fatores citados acima, veio uma nova visão escatológica conhecida como amilenismo. O maior responsável por torná-la predominante na Igreja foi Agostinho (354-430 d.C.). Como alguns de seus antecessores e contemporâneos, ele não conseguia aceitar a ideia de um milênio com prazeres terrenos defendida pelo pré-milenismo. Usando o método de interpretação alegórica, Agostinho explicou o milênio de Apocalipse 20 como um período simbólico que representava o Reino que Jesus inaugurou em sua primeira vinda. Como resultado da vitória de Cristo na cruz, Satanás (o homem valente de Mt 12.29) foi preso no sentido de não mais poder impedir o avanço do Reino para todas as nações.

Com o fim da perseguição da Igreja no quarto século, a expectativa do cumprimento das profecias apocalípticas ficou mais distante. O Apocalipse começou a ser interpretado como uma visão da história da Igreja e não somente do tempo do fim.

O termo amilenismo, que só começou a ser usado no século 20, vem do conceito de que não haverá um reino de Jesus aqui na Terra. O milênio está acontecendo agora no reino espiritual, desde a primeira vinda de Jesus, e terminará quando ele voltar para ressuscitar os mortos (justos e injustos), trazer o juízo final e introduzir o Reino eterno.

Essa perspectiva escatológica foi a que mais perdurou em toda a história da Igreja. Foi adotada pela Igreja Católica desde o tempo de Agostinho, pela Igreja Ortodoxa e pelas igrejas da Reforma (de Lutero, Calvino e outros). Mesmo assim, sempre houve grupos dissidentes e minoritários dentro e fora das igrejas institucionais que acreditavam em alguma forma de pré-milenismo.

Embora não possa ser considerada uma característica obrigatória do amilenismo, é correto dizer que, tanto na história católica quanto na protestante, os amilenistas geralmente não alimentavam muita expectativa da volta de Cristo. Havia pouca menção da Segunda Vinda e pouca expectativa de qualquer mudança na Igreja antes disso.

3. Pós-milenismo

Outra linha de pensamento, chamada pós-milenismo, surgiu no século 17 com Daniel Whitby da Inglaterra, mas alcançou mais destaque no período do Primeiro Grande Despertamento a partir da década de 1730. Jonathan Edwards foi o maior responsável por torná-la conhecida e respeitada.

A grande novidade do pós-milenismo era a visão de uma igreja triunfante em toda a Terra antes da volta de Jesus. De acordo com eles, o milênio não foi inaugurado com a primeira vinda de Jesus (conforme ensinam os amilenistas), mas começaria de forma gradativa, em algum momento na presente era, por meio de intervenções do Espírito Santo (avivamentos) que levariam a Igreja a cumprir integralmente sua missão de discipular as nações (Mt 28.19) e estender a autoridade de Jesus a todos os povos. Dessa forma, o Reino permearia toda a massa e encheria a Terra, exatamente como Jesus explicou nas parábolas do fermento e do grão de mostarda (Mt 13.31-33).

O nome pós-milenismo se refere à perspectiva de que a volta de Jesus seria depois do milênio, o período de triunfo mundial da Igreja. De todas as linhas escatológicas, essa é considerada a mais otimista, no sentido de crer que o mundo será transformado pela Igreja nesta era. Foi a visão predominante na igreja norte-americana e inglesa durante os séculos 18 e 19.

Embora tenha sido rejeitada pela maioria da Igreja a partir do século 20 (em grande parte por causa das guerras mundiais e da percepção de que o mundo não estava sendo transformado pela Igreja), o pós-milenismo foi responsável pelo período de maior engajamento da Igreja na transformação da sociedade, combatendo a escravidão, a injustiça, a pobreza, a discriminação das mulheres e muitos outros males. Foi uma época de grandes avivamentos e expansão missionária. Sem dúvida alguma, a visão do plano de Deus afeta nossa escatologia, e a escatologia afeta nossa prática!

No lado negativo, muitos pós-milenistas, a partir do século 19, adotaram uma visão natural de transformação gradativa do mundo por meio de um evangelho social, sem muita ênfase no poder e na intervenção do Espírito Santo.

4. Pré-milenismo dispensacionalista

No século 19, houve um retorno ao pré-milenismo, porém com algumas diferenças fundamentais em relação ao pré-milenismo histórico dos primeiros séculos. Esse novo pré-milenismo, que seria conhecido como dispensacionalista por dividir o plano de Deus na Bíblia em etapas bem distintas chamadas dispensações, levou várias décadas para ser mais aceito e só se tornou a visão escatológica predominante nas igrejas evangélicas no século 20.

A semelhança entre as duas linhas de pré-milenismo é que ambas interpretam o milênio de Apocalipse 20 como um período literal em que Jesus reinará na Terra depois da Segunda Vinda. A diferença é que o pré-milenismo dispensacionalista coloca uma vinda secreta de Jesus antes da tribulação, em que a Igreja será arrebatada para o Céu. Durante a tribulação e o domínio do anticristo, a nação de Israel será preparada para aceitar o Messias e ser a base do Reino milenar. Assim, haveria dois planos de Deus para dois povos distintos: um reino espiritual para a Igreja no Céu e um reino terreno para Israel na Terra. A Segunda Vinda ocorreria em duas etapas, uma secreta para arrebatar a Igreja antes da tribulação e outra visível no final da tribulação.

Não há um consenso sobre as circunstâncias exatas em que a ideia de um arrebatamento secreto surgiu. Sabe-se que a pregação de um evangelista escocês, Edward Irving, despertou grande interesse na Inglaterra, no final da década de 1820, ao enfatizar a iminência da Segunda Vinda. As reuniões eram acompanhadas por dons espirituais, principalmente visões, profecias e línguas. Em uma dessas reuniões, houve uma profecia sobre a Segunda Vinda que alguns identificam como a origem da doutrina do arrebatamento. Porém, nos escritos que documentaram a profecia, parece não ter havido uma declaração muito explícita sobre isso.

A pessoa que desenvolveu e difundiu a teologia do dispensacionalismo foi J. N. Darby (1800 – 1882), um dos líderes de um movimento de restauração da igreja chamado Plymouth Brethren, Irmãos Unidos ou simplesmente Irmãos (no Brasil, Casas de Oração). Embora o movimento fosse voltado principalmente para o estudo das Escrituras e não encorajasse manifestações de dons sobrenaturais, Darby esteve nas conferências que surgiram como resultado do despertamento profético de Irving e seus seguidores. Não sabemos exatamente como ele desenvolveu suas doutrinas escatológicas, mas o fato é que foi ele o responsável pela formulação inicial do dispensacionalismo e pela doutrina do arrebatamento secreto pré-tribulacionista.

Depois de séculos de interpretação alegórica das Escrituras e uma ausência do senso de iminência e expectativa pela volta de Jesus em grande parte da Igreja, o pré-milenismo trouxe uma forte mudança de visão para toda a teologia evangélica. Enfatizando a interpretação literal das Escrituras (a aceitação do texto no sentido que tinha quando foi escrito), o futuro de Israel no plano de Deus e a possibilidade de Jesus voltar a qualquer momento, a nova perspectiva escatológica mudou radicalmente a face do movimento evangélico do século 20.

Enquanto os teólogos das grandes igrejas históricas pendiam cada vez mais para o liberalismo, com sua Alta Crítica (questionando a autenticidade e inspiração das Escrituras), o movimento dispensacionalista se organizava como a única defesa viável da fé que “uma vez por todas foi entregue aos santos” (Jd 3). Contribuíram para fortalecer a posição dispensacionalista dentre os evangélicos o estabelecimento de institutos bíblicos (dirigidos por dispensacionalistas), como alternativa aos seminários teológicos liberais, e a primeira Bíblia de estudo, a Bíblia Scofield com suas anotações dispensacionalistas, publicada em 1909. Como a visão escatológica de um arrebatamento secreto e de propósitos separados para Israel e a Igreja fazia parte do mesmo pacote teológico de defender o cristianismo contra ataques liberais, o dispensacionalismo começou a ser visto como parte essencial dos fundamentos da fé. Quem não aceitava as premissas escatológicas era visto como liberal, como alguém que não aceitava a verdade bíblica. Com isso, surgiu a imagem do fundamentalista intolerante como sinônimo de dispensacionalista.

Análise Final

Podemos dizer que grande parte da história da Igreja foi dominada por uma perspectiva escatológica que interpretava o Reino de Deus como um reino espiritual, presente, representado pela Igreja que tomou o lugar de Israel como povo de Deus na Nova Aliança. Com isso, pouca importância era dada ao plano de Deus com a nação de Israel no Velho Testamento e à consumação futura desse plano com um reino milenar na Terra. Além disso, houve fortes sentimentos e atitudes antissemitas durante muitos períodos da história, tanto por parte da Igreja Católica quanto da Protestante. Algumas pessoas até conseguiam entender as profecias do apóstolo Paulo em Romanos 11 sobre a futura restauração dos judeus aos propósitos de Deus, mas geralmente previam uma grande conversão de judeus, não uma restauração do povo à sua terra ou um futuro profético para a nação.

Foram os dispensacionalistas que viram que as promessas de Deus ao povo de Israel seriam cumpridas literalmente, e isso no século 19, quando ainda não havia sinais dos grandes acontecimentos do século 20. Quando Israel voltou a ser nação em 1948, cumprindo diversas profecias do Velho Testamento, os dispensacionalistas o consideraram como grande confirmação de todo o seu sistema escatológico.

De maneira geral, a grande maioria das igrejas evangélicas continua adotando a escatologia dispensacionalista, sem muito questionamento. Quem pensa diferente geralmente não tem coragem de manifestar-se, por se considerar em desvantagem e por viver há tanto tempo sendo considerado praticamente um herege. Quem ouve uma opinião diferente às vezes se espanta por nunca ter imaginado que existissem outros pontos de vista. Isso ilustra a desconexão de grande parte dos cristãos com a história, pois, durante 17 séculos, a ideia de um arrebatamento secreto e a possibilidade de a Igreja não passar pela tribulação jamais foram cogitadas.

A seguir, algumas conclusões importantes:


1. Cada linha enfatiza um aspecto da escatologia e esquece outros.

A maioria das divergências doutrinárias na Igreja é resultado de visão parcial, tanto de um lado quanto de outro. Precisamos aprender a valorizar as contribuições de cada ênfase e incluí-las numa perspectiva mais ampla, e não combater e rejeitar aquelas que são diferentes da nossa. De forma resumida, podemos dizer que o pré-milenismo histórico dos primeiros séculos enfatizou a necessidade de enfrentar o sofrimento na tribulação e estar preparado para glorificar a Jesus no meio dela. O amilenismo enfatizou o reino espiritual que Jesus inaugurou na Primeira Vinda e a autoridade sobre Satanás que já pode ser exercida pela Igreja. O pós-milenismo enfatizou o triunfo que a Igreja foi incumbida de alcançar antes da Segunda Vinda, transformando a sociedade, a cultura e os governos. O pré-milenismo dispensacionalista trouxe a interpretação literal das Escrituras, resgatando verdades sobre Israel e o plano de Deus que estavam esquecidas há séculos. Renovou uma expectativa viva pela Segunda Vinda de Jesus.

2. As circunstâncias históricas, incluindo condições políticas e culturais do mundo e reações a exageros anteriores, tiveram grande influência no surgimento de cada linha.

O pré-milenismo histórico foi a primeira linha e reflete de forma mais próxima o pensamento dos escritores do Novo Testamento. Estava bem alinhado com as condições de perseguição que já existiam nos tempos apostólicos. O amilenismo foi influenciado pelo fim da perseguição à Igreja e pela filosofia grega de pensamento alegórico. O pós-milenismo refletiu o otimismo que prevalecia no período de expansão da influência britânica e norte-americana. E o pré-milenismo dispensacionalista foi uma reação a séculos de interpretação alegórica e desprezo à contribuição de Israel natural ao plano de Deus. As condições mais pessimistas do mundo no século 20, durante e após as guerras mundiais, também contribuíram para fortalecer essa linha de pensamento. Ao mesmo tempo em que se observa que cada linha tinha uma função importante para equilibrar exageros anteriores e trazer uma contribuição relevante para aquele momento histórico, pelo mesmo motivo devemos entender que cada uma é incompleta sozinha e incapaz de representar a verdade como um todo.

3. Incoerência e convergência.

Atualmente, existem defensores de todas as quatro linhas, embora o pré-milenismo dispensacionalista continua sendo a mais popular e difundida. Porém, a variedade de pensamento é muito maior do que as quatro perspectivas descritas aqui. Por isso, seria um grande erro rotular as pessoas e concluir que elas concordam com todos os itens de determinada linha escatológica. Aliás, hoje as pessoas fazem uma grande salada de ideias que nem caberiam dentro de uma linha coerente de pensamento. Por exemplo, o triunfalismo, que prevê uma grande expansão da influência transformadora da Igreja em toda a sociedade, não é compatível com a previsão dispensacionalista de que o mundo só vai piorar, e a Igreja será retirada do mundo antes da tribulação final. No entanto, muitos cristãos hoje acreditam nas duas coisas, sem qualquer tentativa de conciliar essas ideias com uma visão mais ampla do plano de Deus. Qual é o plano de Deus – levar a Igreja a triunfar e mudar o mundo ou tirar a Igreja do mundo e aguardar a Segunda Vinda para implantar o Reino?

Por outro lado, algo muito interessante está acontecendo: pensadores e teólogos de todas as linhas estão convergindo cada vez mais para alguns pensamentos em comum que seriam impensáveis há pouco tempo. Amilenistas, que não falavam de um reino a ser estabelecido na Terra, estão entendendo que o Reino eterno será mesmo na Terra renovada e que Israel voltará a fazer parte do plano de Deus. Dispensacionalistas têm mudado mais de uma vez ao longo do último século, amenizando a separação tão radical entre o plano de Deus para a Igreja e para Israel. Até criaram uma nova linha de pensamento chamada dispensacionalismo progressista, que vê mais união nas etapas do plano de Deus e entre o reino espiritual e natural.

Algumas diferenças continuam, mas a distância entre elas está diminuindo. Isso é consequência natural de uma visão cada vez mais clara do plano de Deus como um todo. Ali está a chave para entendermos melhor para onde Deus está conduzindo a história e como podemos cooperar com ele, andando em harmonia com todas as diversas correntes do seu povo na Terra.

www.revistaimpacto.com.br
por Christopher Walker
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