Por Márcio de Souza
Amados leitores, faço referência nesse
texto a todo tipo de música e ritmo. Seja gospel ou secular como alguns
gostam de denominar, porém eu prefiro classificar como música boa ou
ruim.
Por que o Brasil é tão chegado a um tchetcherere, camaro amarelo,
segura o tchan, restart? Talvez seja herança norte americana.
Já que
copiamos tudo deles, resolvemos também copiar o que tem de ruim, porém,
transformamos em genérico e pioramos a fórmula.
Se eles tem o country, nós temos o
sertanejo universitário, se eles tem o One direction, nós temos restart.
O jeito que eles tem de por todo mundo pelado dançando é o Miami bass
ou o gangsta rap, o nosso é o axé music. Miséria pouca é bobagem!
No gospel, bem, eles tem Kirk Franklin,
nós temos… (não temos ninguém). Eles tem DC talk, nós temos… (não lembro
de nada de bom após RESGATE).
A grande questão é por que damos valor ao
ruim e desprezamos o bom? Há na música um grupo imenso de injustiçados,
gente que faz música boa e não é reconhecida.
Por exemplo: Marcelo
Jeneci, Crombie, Silvera e tantos outros. Será que o Macedão ta certo em
dizer que isca para pegar o povo é bosta? Eu gostaria de não dar razão a
ele, mas pelo que ouço por aí, talvez essa filosofia de porta de bar
dele esteja certa.
[Blog do Pastor Márcio de Souza] Acesso: 24/08/13
Nota do Blogueiro: Bem pertinente a reflexão do Márcio
de Souza. Para não ‘pingar no pingo’, deixo abaixo esse vídeo do
humorista Jonathan Nemer, quiçá, ele responda um pouco dessa indagação.
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