É isso mesmo. Baixamos um decreto lá na igreja. Parece até radicalismo,
mas não é. Se o camarada estabelecer cachê para cantar lá, nem é
convidado. Não passa nem na porta. A facção dos músicos elitizadinhos
reclamará certamente, mas é isso mesmo. Nossa filosofia de ministério é
essa.
Porém, se o camarada vier na boa, sem cobrar nada, pode expor material,
vender e ainda vai levar uma oferta bacana pra casa, porque é grato a
Deus pelo dom que Ele emprestou para que o camarada expressasse a glória
de Deus na terra.
É privilégio compor pra Deus, não comércio. O obreiro
é digno de seu salário sim, mas sem exploração. Produza material,
confie em Deus que a provisão virá e vai a luta! O que Deus der, ta
dado!
Esses caras só cobram cachês exorbitantes porque tem gente pra consumir
essa porcaria toda. Se não tivesse rapidinho eles voltavam pro buraco de
onde saíram. A alegação é que pra ter qualidade tem que remunerar os
caras. Balela.
Para ter qualidade eu preciso ter em mente que se o
trabalho for para Deus, ainda que eu não venda um CD, valeu a pena!
Parem de pagar esses caras irmãos, quem
cobra não merece oportunidade de dispensar Graça. Cobrir as despesas é
justo, mas pagar cachê é demais. Não pago, pode chorar, dar cambalhota,
fazer beicinho.
É um absurdo cobrar. Além do mais, se fosse para cobrar,
não teria grana pra pagar o pregador, porque se pagam R$50.000,00 pra
um artistinha desse meia boca, quando não deveriam pagar pela palavra?
mas o critério não é esse.
O critério de Deus é de graça recebemos, de
graça repassamos!
E no mais, tudo na mais santa paz!
E no mais, tudo na mais santa paz!
***
Márcio de Souza é pastor, blogueiro e edita seu blog pessoal.
Acesso: 27/10/12
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