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Magno Malta diz que a Lei da Palmada não será aprovada no Senado

Magno Malta diz que a Lei da Palmada 
não será aprovada no Senado


 O senador Magno Malta (PR-ES), que é presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família Brasileira, disse que a Lei da Palmada não será aprovada no Senado Federal. O projeto de lei tem como objetivo impedir que os pais usem a agressão para corrigir seus filhos.

“Sempre provei para população, que família estruturada reflete uma sociedade também estruturada. Filhos têm que ser educados pelos pais. Não podemos interferir na educação e nos bons costumes familiares”, disse o senador evangélico.


Magno Malta reflete bem o que muitos deputados chegaram a questionar antes de votar no projeto que foi aprovado na Câmara. Muitos outros parlamentares também entendem que tal projeto tira da família o direito de corrigir seus filhos e que, portanto, não pode se tornar lei federal.

“É lógico, que sou contra qualquer tipo de violência, mas Deus permitiu as mães corrigirem os filhos com palmadas. Este tipo de correção é também uma forma de amor. É melhor fazer uma criança chorar, do que ter que chorar no futuro”, explicou.

A Lei da Palmada tem como objetivo alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que não definia o que era “maus tratos”.

Se for aprovada no Senado a Lei vai punir não só os pais que usarem da violência para com seus filhos como também médicos, professores e funcionários públicos que, ao verem uma vítima de maus tratos, não denunciarem o caso para a polícia.







Com informações Site Oficial Magno Malta  

Adptação Marcos Crecchi




Pesquisa aponta que 54% dos brasileiros é contra lei anti-palmada.

Destak Jornal

Segundo pesquisa do Datafolha, a maioria dos brasileiros já apanhou dos pais, já bateu nos filhos e é contra o projeto de lei do governo federal que proíbe palmada, beliscões e castigos físicos em crianças.

Pesquisa revela que 54% dos brasileiros são contra o projeto de lei que proíbe pais e responsáveis de darem palmadas em crianças. Outros 36% declararam apoio à proposta, encaminhada ao Congresso pelo presidente Lula.

O levantamento foi feito pelo Datafolha, entre 20 e 22 de junho. Foram ouvidas 10.905 pessoas em todo o país. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos.

Se aprovada, a proposta proibirá "o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente", inclusive palmadas e beliscões. A punição máxima prevista aos infratores seria uma advertência da Justiça, que pode ser acompanhada de encaminhamento do agressor e da vitima a tratamento psicológico.

Atualmente, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) proíbe maus-tratos de maneira genérica. O texto seria alterado para estabelecer “o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel e degradante”.

As regiões onde há mais pessoas contrárias ao projeto de lei são o Norte e o Centro-Oeste, com 59% de opositores cada. O Sudeste e o Nordeste concentram o maior nível de apoio à proposta (38% cada).

 


Bater e levar
A maioria dos brasileiros (72%) já apanhou dos pais (veja quadro acima). Entre os homens, o percentual passa para 74%, enquanto 69% das mulheres já receberam algumas palmadas.

Aos entrevistados com filhos o Datafolha fez perguntas específicas. Dos pais e mães, 58% fazem uso das palmadas para educar crianças e adolescentes. Porém, só 2% dos entrevistados dizem utilizar o método com frequência, enquanto 38% jamais bateram nos filhos.




Fonte: wwwzenieduca.blogspot.com/2010/08/lei-anti-palmada.html



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