24/02/10 - 16h17 - Atualizado em 24/02/10 - 16h17
Bispa de Hannover, Margot Kässmann liderava 25 milhões de fiéis. Ela disse que seu coração a aconselhava a deixar o cargo.
A presidente do Conselho da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) e bispa de Hannover, Margot Kässmann, renunciou à presidência da igreja nesta quarta-feira (24), depois de ter sido acusada de dirigir bêbada pelas ruas da cidade.
"Meu coração me diz claramente que não posso permanecer no meu posto", disse em entrevista. "Renuncio imediatamente a todas as minhas responsabilidades eclesiásticas."
A máxima representante dos 25 milhões de fiéis da igreja protestante de confissão luterana na Alemanha foi detida na noite de sábado, após passar um sinal fechado em seu veículo oficial, reconheceu um porta-voz da igreja.
Conforme o promotor e porta-voz da promotoria, Jürgen Lendeckel, a análise de sangue realizada em Margot Kässmann deu níveis de 1,54 miligramas de álcool no sangue, três vezes mais que o permitido. Por isso, ela teve a carteira de motorista apreendida e será processada por atentar contra a segurança do trânsito.
Na terça-feira, ela reconheceu ter consciência do perigo que é dirigir sob os efeitos do álcool e afirmou que vai assumir todas as consequências legais pelo ato.
Fonte: G1
"Meu coração me diz claramente que não posso permanecer no meu posto", disse em entrevista. "Renuncio imediatamente a todas as minhas responsabilidades eclesiásticas."
A máxima representante dos 25 milhões de fiéis da igreja protestante de confissão luterana na Alemanha foi detida na noite de sábado, após passar um sinal fechado em seu veículo oficial, reconheceu um porta-voz da igreja.
A líder religiosa alemã Margot Kaessmann durante entrevista em 14 de janeiro. (Foto: Reuters)
Conforme o promotor e porta-voz da promotoria, Jürgen Lendeckel, a análise de sangue realizada em Margot Kässmann deu níveis de 1,54 miligramas de álcool no sangue, três vezes mais que o permitido. Por isso, ela teve a carteira de motorista apreendida e será processada por atentar contra a segurança do trânsito.
Na terça-feira, ela reconheceu ter consciência do perigo que é dirigir sob os efeitos do álcool e afirmou que vai assumir todas as consequências legais pelo ato.
Fonte: G1
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